Descrição
COMO SURGIU O NOSÓDIO
No início da pandemia, alguns médicos homeopatas ligaram para saber sobre a possibilidade de fazer algum medicamento para proteger contra o COVID-19. Como não tínhamos acesso ao vírus, ou a outra fonte de vírus, como a vacina, nos sobrava apenas a possibilidade de fazer um nosódio, a partir da secreção orofaríngea de doentes. Assim foram coletadas estas secreções de 4 pacientes dos médicos homeopatas Luiz Stern (RJ) e Carlos Eduardo Leitão (PR), dinamizadas por 2 colegas farmacêuticos, Lígia Chaves de Freitas Farias, da farmácia Átomo do Rio de Janeiro, e Maurício Lacerda Belém, da farmácia dr. Nilo Cairo, de Curitiba. Potências baixas foram enviadas para o laboratório HN, onde foram mescladas e dinamizadas até a 200CH, assim como 200FC e potências mais altas. Para verificar a segurança destas soluções foi enviada a 13CH (teoricamente uma solução diluída a 10 -26) para teste de RT-PCR e, para nossa surpresa, e contrariando qualquer lógica, o resultado foi positivo. Em seguida foi enviada a 28CH (10 -56), que resultou negativa, passando então a ser distribuída pelo laboratório para farmácias de todo o país. Para tranquilizar a todos, em final de dezembro nova solução da 13CH foi enviada para o mesmo laboratório, e o resultado foi negativo, de acordo com o esperado. Antes de continuar, quero lembrar que o preparo de nosódio é permitido pela Farmacopeia Homeopática Brasileira, onde se inclui como um Bioterápico. E que todas as regras de biossegurança foram cumpridas.
Para estudo da eficácia do medicamento que foi, por nosso grupo, denominado de Coroninum, foi realizada uma patogenesia com 84 voluntários que receberam uma das 3 alternativas: ou este medicamento, ou placebo ou Chlorum, que foi outro medicamento a ser testado, sempre de maneira cega. Seguidas as instruções, os experimentadores enviaram suas observações para a dra. Ângela Lanner Vieira, que coordenou a experimentação deste novo medicamento. Os resultados da experimentação do nosódio Coroninum podem ser lidos no site https://theothersongbrazil.com.br/pagina.php?p=13. E lembrando os fundamentos da homeopatia, se uma substância provocou determinados sintomas, ela pode ser usada para curar aqueles mesmos sintomas.
A teoria de Hahnemann nos diz ainda que, em epidemias (doenças coletivas), as vítimas contraíram a doença da mesma fonte, e sofrem portanto da mesma doença. Ainda que existam particularidades individuais, que levam a sintomas particulares, e podem ser mais perfeitamente cuidadas com medicamentos escolhidos individualmente, a urgência do cuidado a ser oferecido a um grande número de pessoas justifica o uso de alguns poucos medicamentos para todos, como se ocorresse a cura por antecedência, que é o que chamamos de prevenção, ou promoção à saúde.
Após verificação de eficácia e segurança, através da patogenesia e dos testes de RT-PCR, o Coroninum pode ser considerado como um medicamento homeopático, seguro e portanto com grande potencial de ser eficaz para os sintomas desenvolvidos na patogenesia (que mostra parte dos possíveis sintomas, apresentados por estes experimentadores). Claro que é importante verificar se, na prática clínica, ele atua de maneira satisfatória na cura e prevenção da doença COVID. Há muitos homeopatas e pacientes prescrevendo e utilizando o Coroninum, no país e mesmo no exterior, na maioria das vezes nas potências 30 ou 200, geralmente na forma de dose repetida. Todos os contatos realizados referem satisfação com resultados de uma possível proteção, assim como tratamento positivo ocorrido em doentes.
OS ISOTERÁPICOS
Posteriormente uma nova necessidade foi sentida, e começaram os pedidos para fazer o isoterápico da vacina contra COVID. Isoterápicos são tradicionalmente usados para tratar de efeitos surgidos após o uso de determinada substância, que poderia ser um alimento (por exemplo, camarão), um medicamento (um antibiótico). Neste caso é a vacina. Os sintomas que surgem após a vacinação são chamados de vacinose. Os isoterápicos também estão perfeitamente descritos na Farmacopeia Homeopática Brasileira. Neste caso, não se trata de realizar uma patogenesia (ainda que ela poderia ser feita também), ou teste de RT-PCR. Afinal o produto inicial, a vacina, que foi intensamente diluída para preparar o isoterápico, já é injetado, sem diluição, em pessoas saudáveis, que podem eventualmente desenvolver sintomas. Assim, a dinamização é feita a partir da substância inicial, a vacina. São várias vacinas, obtidas a partir de diferentes métodos de produção. Portanto, a ideia é que possa vir a ser necessário dinamizar cada uma delas. A primeira foi a SINOVAC, que recebeu o nome de Coronavaccinum Isoterápico (Sinovac Isoterápico) ou ainda, Isoterápico da vacina Coronavac. Em seguida foi produzido o Vacina de Oxford/AstraZeneca Isoterápico, também chamado de Oxfordvaccinum (OAZ Isoterápico) ou Isoterápico da vacina Oxford, ou ainda, como temos visto em prescrições médicas que tem chegado à farmácia, Oxfordinum.
Como foram feitos estes isoterápicos? Estas duas primeiras vacinas foram conseguidas pelo farmacêutico Ivan da Gama Teixeira, com doações feitas por médicos homeopatas, de frascos com pequenas quantidades residuais de vacina. Ou seja, após serem retiradas as doses previstas do frasco de vacina, um resíduo, insuficiente para vacinar mais uma pessoa, foi o suficiente para ser usado para dinamizar. Ivan doou estas dinamizações iniciais para o laboratório HN de maneira que estes isoterápicos pudessem ser disponibilizados para farmácias de todo o país. Afinal, a partir de pequeníssima quantidade de solução vacinal (repetindo, não foram utilizadas doses completas de vacina para a preparação dos autoisoterapico, apenas resíduos dos frascos) podemos fazer dinamizações homeopáticas, caracterizadas por intensa diluição e agitação. Surgindo novas vacinas administradas em nosso país, será ideal que possamos dinamizá-las também. Afinal é o princípio da identidade que está sendo usado.
Lembramos novamente que se trata do isoterápico de uma vacina, assim como poderia ser o isoterápico de um alimento ou um medicamento alopático que tivesse provocado sintomas indesejados em pessoas. Temos visto alguns usando este isoterápico como para prevenir ou tratar a doença. Em um primeiro momento, parece errado. Porém isto acontece no caso do Influenzinum, que é a dinamização da vacina contra a gripe influenza, e é usado como preventivo e melhor para tratar sintomas da influenza. Mas pensando melhor, na vacina Coronavac está o vírus atenuado, então sua dinamização poderia ser usada. Porém, no início deste texto explicamos que o nosódio Coroninum foi desenvolvido no início da pandemia, quando não havia vacina contra COVID. Fizemos o nosódio, sua experimentação e testamos sua segurança. Muitas pessoas estão usando, com sucesso. Não acredito que seja necessário alterarmos, prescrevendo a vacina dinamizada, que não passou por patogenesia. Será que temos motivos para mudar do Coroninum, para usar a vacina dinamizada? Será que seria melhor, especialmente pensando que a vacina não traz novas cepas virais?
Atenção! Este medicamento homeopático NÃO É VACINA, não substitui a vacina. Mantenha o distanciamento físico, o uso de máscaras, e a limpeza das mãos com água e sabão. Use álcool gel ou em spray para manter as mãos, corpo e superfícies limpas.
TODOS PODEM TOMAR?
Sim. Principalmente indicado para os grupos de risco e pessoas que estão muito expostas à contaminação.
TEM RISCO DE CONTRAIR O COVID?
Não, a matriz é testada e não existe risco de contrair o vírus com o uso do medicamento homeopático.
-> Composição
Coronavaccinum Isoterápico.
-> Como usar
Adultos
Tomar 10 gotas a cada 10 dias.
Crianças
Tomar 5 gotas a cada 10 dias.
-> Quantidade 20 ml
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